quinta-feira, 14 de maio de 2009

Produção das drogas

PRODUÇÃO DAS DROGAS

CIGARRO

Após a colheita e a cura, as folhas do tabaco são transportadas para as fábricas, onde são envelhecidas por até três anos para realçar o sabor.
O tabaco é o principal ingrediente do cigarro e nele pode ser acrescentados conservantes, auxiliares de processamento, umectantes e aromas específicos de cada marca.
O tabaco é armazenado em grandes silos antes da preparação para a fabricação do cigarro.

Bobinas de papel para cigarros, com até Seis mil metros de comprimento, são desenroladas e o tabaco é colocado sobre o papel. O papel é enrolado sobre o tabaco, formando um longo cigarro denominado "cilindro".

As máquinas cortam essa "coluna" gigante em pedaços bem menores, inserem filtros e, finalmente, cortam esses pedaços menores em cigarros individuais com filtro.
Os cigarros são então separados em grupos do tamanho de um maço, envoltos em folha metálica para preservar o seu aroma, embalados e colocados em caixas de expedição.



MACONHA

A maconha é feita das folhas secas e do topo das flores da cannabis.

O óleo de haxixe e o próprio haxixe são mais fortes que a maconha, pois tem mais THC(tetraidrocanabinol) . A preparação da maconha vendida hoje em dia, a torna mais forte que há vinte anos, pois os plantadores usam a engenharia genética para aumentar o nível de THC nela existente, trata-se de um produto químico que deturpa a forma de pensar, sentir e agir.

O óleo de haxixe e o próprio haxixe são mais fortes que a maconha, pois tem mais THC(tetraidrocanabinol) . A preparação da maconha vendida hoje em dia, a torna mais forte que há vinte anos, pois os plantadores usam a engenharia genética para aumentar o nível de THC nela existente, trata-se de um produto químico que deturpa a forma de pensar, sentir e agir.

São mais de 60 substâncias que se encontram presentes na maconha, chamadas pelo nome genérico de canabióides. O tetrahidrocanabiol é a substância preponderante e o principal princípio ativo da maconha.

A maconha pode ser consumida através de:

-Fumo, sob a forma de baseaods (cigarros).

-Inalada, como cigarroou com algum dispositivo, tal como cachimbo ou narguilé.

-Ingerida: por exemplo como ingrediente de bolos e doces ("bolonha", "space-cake", "brigahemp", etc.) ou bebida.


ÁLCOOL

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O álcool é produzido pela fermentação de açúcares contidos em frutas, grãos e em caules

Antes da moagem, a cana é lavada nas mesas alimentadoras para retirar a terra proveniente da lavoura. Após a lavagem, a cana passa por picadores que trituram os colmos, preparando-a para a moagem. Após o preparo, a cana desfibrada é enviada à moenda para ser moída e extrair o caldo. Este processo é repetido por seis vezes continuamente. Adiciona-se água numa proporção de 30%. A isto se chama embebição composta. O caldo extraído vai para o processo de tratamento do caldo e o bagaço para as caldeiras.

Parte do caldo é desviado para tratamento específico para fabricação álcool. Este tratamento consiste em aquecer o caldo a 105ºC sem adição de produtos químicos, e após isto, decantá-lo. Após decantação, o caldo clarificado irá para a pré-evaporação e o lodo para novo tratamento

Pré-evaporação :o caldo é aquecido a 115ºC, evapora água e é concentrado a 20ºBrix.

Preparo do mosto:O caldo quente que vem do pré-evaporador é resfriado a 30ºC em trocadores de calor tipo placas, e enviado às dornas de fermentação.

Fermentação:É na fermentação que ocorre a transformação dos açúcares em etanol ou seja, do açúcar em álcool. Utiliza-se uma levedura especial para fermentação alcoólica, a Saccharomyces uvarum.


Grupo The Lost Seven


Felipe Adelino Honório n° 12

Gabriela da Silva Molinari 14

Jéssica Stelly botechia 21

Karla lima Silva 23

Lais Santana Cruz 24

Priscila Raphaela Soares 30

Vitor Ambrosio

2°D




segunda-feira, 11 de maio de 2009

Noite na Taverna - Solfieri - vídeo de português - Parte 1



Por Alvaro, André P., Bruno T., Felipe A., Guilherme e Vitor.

Noite na Taverna - Solfieri - vídeo de português - parte 2



Por Alvaro, André P., Bruno T., Felipe A., Guilherme e Vitor.

Noite na Taverna - Solfieri - vídeo de português - parte 3



Por Alvaro, André P., Bruno T., Felipe A., Guilherme e Vitor.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Qual a dose necessária para se viciar?

*A nossa apresentação do Power Point ainda será editada, por isso colocarei só os textos aqui


Qual a dose necessária para viciar?

  • Considerações importantes
Após muita pesquisa podemos definir que o vício em cada droga não depende apenas das doses ingeridas, depende da sucetibilidade psicológica de cada pessoa, da genética e da reação de cada organismo que pode, ou não, ter maior facilidade para viciar.


“O vício é variável pela própria natureza da pessoa e pelo grau de afinidade que o ser humano tem com cada droga. Se a afinidade for elevada, como na heroína e no crack, o poder viciante da droga é alto e somente uma dose já pode viciar. A maconha também pode viciar em poucas semanas. O álcool, apesar de levar rapidamente a mudanças de comportamento e ao comprometimento da qualidade de vida, demora anos para viciar.”

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  • Informações "extras" obtidas


•No caso da heroína, o uso se inicia com duas a oito miligramas e, a partir da quinta dose, já costuma-se estar dependente.

•O crack é a droga que vicia mais rápido, por ser uma mistura de mais de uma droga (inclusive restos de cocaína). Em um mês, em média, cria-se a dependência.

•No caso do ecstasy, após o efeito da droga, geralmente ocorre uma sensação de depressão que dura cerca de dois dias. Há casos de usuários que, para evitar essa reação, consomem a droga cada vez com mais freqüência, o que leva à dependência.

•Depois de uma tragada de cigarro, a nicotina demora apenas nove segundos para chegar ao cérebro e desencadear a liberação de dopamina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer. Isso resulta em dependência química.

•Um alcoólatra é definido como a pessoa que bebe regularmente 2 ou mais bebidas por dia (uma dose de uísque, uma garrafa de cerveja ou 2 copos de vinho, por exemplo). O abuso de álcool na juventude faz com que o jovem fique cinco vezes mais propenso a se tornar alcoólatra na idade adulta.
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  • Bibliografia

    http://jovempanfm.virgula.uol.com.br/tematicas/jogoaberto/drogas.php \
    http://www.arcadenoe.org.br/drogas/faqs.htm
    http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/drogas/contexto1.html
    http://proavirtualg10.pbworks.com/maconha


Grupo

Beatriz Rodello (nº 5)
Cristina Abrantes (nº 8)
Débora Silva (nº 9)
Gabriela Frade (nº 15)
Gabriela Brizzi (nº 17)
Luísa Figueiredo (nº 25)
Nathália Cordeiro (nº 29)
2ºD

Biologia - Análise da situação das mariposas

A situação dizia que numa determinada região havia a maior presença de mariposas com a cor clara, e com o passar do tempo, passaram a existir mariposas de cor mais escura. Dizia também que nesse tempo o local havia "crescido" e aparecido mais indústrias e "urbanização".

Nossa primeira conclusão foi que essas mariposas se adaptaram ao ambiente, e começaram a "mudar de cor", escurecendo e se adaptando ao ambiente. Dessa forma, depois de já adaptadas, se reproduziam e mantinham essa nova 'forma'.

Depois da explicação, percebemos que, na verdade, algumas das mariposas já possuiam nos seus genes essa característica (ser mais escura) e, por se adaptarem melhor, foram as que conseguiram sobreviver e se reproduzir em maior número, sendo que elas cada vez se adaptavam mais, conforme o ambiente ia ficando poluído e mais "escuro". Esse pensamento mostra que essas mudanças não ocorrem a partir do fenótipo dos seres vivos, só pelo genótipo, ou seja, o fato de haver uma mudança física no ser vivo, não quer dizer que isso passará pras próximas gerações.

Overdose




Alvaro 01
André 03
Augusto 04
Guilherme 18
Silas 34
Bruno 40

quarta-feira, 6 de maio de 2009

O que leva o consumo das drogas

Não se pode dizer que há uma única razão que leve ao consumo de drogas, mas sim vários fatores que podem influenciar o consumo ou o não consumo. Estes fatores podem ser individuais, sociais, familiares, ambientais,
A curiosidade, a vontade de pertencer a um grupo, o desejo de diversão, o medo da exclusão do grupo, a disponibilidade da droga, a ilusão da resolução de problemas ou até uma representação positiva das substâncias também podem levar ao ingresso no mundo das drogas.
Quem nunca se divertiu ao consumir álcool ou tentou esquecer algum problema tomando um porre que atire a primeira pedra. Se não foi com álcool, pode ter sido com o cigarro, com drogas ilícitas e até mesmo com chocolate e café. Ou ainda, numa fúria consumista, no shopping ou em um sexo bem feito. O fato é: a busca pelo prazer nos move, tendemos a repetir ações agradáveis e às vezes é nesse prazer que encontramos uma forma de fugir das dificuldades. O problema é quando o "gostar muito" se transforma em dependência, e o prazer se transforma em dor.
"O fenômeno de dependência de drogas é algo que se prende à condição humana com diversas finalidades, desde a de apaziguar as dores, as angústias, as tristezas, até o de elevar aos deuses".
É o prazer que explica por que é possível ficar dependente de coisas tão diferentes. Análises de mapeamento mostram que há uma região no cérebro, conhecida como sistema de recompensa, que é ativada por substâncias presentes tanto nas drogas quanto no nosso próprio corpo (hormônios e neurotransmissores) e que são liberadas quando passamos por estresse, excitação, alegria etc."Tudo o que é bom a gente quer repetir. Isso porque o cérebro se lembra que gostou e pede mais".Esse comportamento do cérebro é que nos faz ter motivação para tocar a vida. O que intriga é por qual razão uma boa parcela dos usuários se contenta com o consumo recreativo de drogas e a prática saudável de sexo, por exemplo, enquanto outros tantos caem na dependência. A explicação da neurociência é que, diante de certos comportamentos ou consumo excessivo de uma substância, o sistema de recompensa é ativado ao extremo. Fazendo uma comparação bem simples, é o mesmo que ocorre com o elástico esticado além do limite e que não volta mais ao normal.

“Na próxima vez, aquele mesmo comportamento vai resultar em uma ativação menor do sistema de recompensa, em um prazer menor, e, para conseguir o mesmo grau de prazer que se conseguia antes, vai ser preciso mais daquilo. Jogar mais, fazer mais sexo, usar mais droga, comer mais chocolate".O problema é que essa diminuição do sistema de recompensa gera uma espécie de dificuladade de satisfação. Imagine que, no estado natural, todos temos um nível médio de ativação do sistema de recompensa. Entre os dependentes, o nível fica abaixo do normal. "É por isso que a vida da pessoa passa a orbitar ao redor do vício, que vira idéia fixa. Tudo o que a pessoa faz está centrado em como conseguir mais daquela coisa".





Grupo: Coral animal

terça-feira, 5 de maio de 2009

Drogas Sintéticas

Metilenodioximetanfetamina ou Ecstasy

A metilenodioximetanfetamina (MDMA), mais conhecida por ecstasy, é uma droga moderna sintetizada (feita em laboratório), neurotóxica, cujo efeito na fisiologia humana é o bloqueio da reabsorção da serotonina, dopamina e noradrenalina no cérebro, causando euforia, sensação de bem-estar, alterações da percepção sensorial do consumidor e grande perda de líquidos. As alterações ao nível do tacto promovem o contacto físico, embora não tenha propriedades afrodisíacas, como se pensa.É vendido sob a forma de comprimidos e ocasionalmente em cápsulas. Embora estudos mostrem que a neurotoxicidade do ecstasy não cause danos permanentes em doses recreativas, ainda suspeita-se que o consumo de ecstasy cause tais danos a cada dose, e perigo de desenvolvimento de doenças psicóticas (e.g. esquizofrenia). Os estudos a respeito do ecstasy em humanos são pouco difundidos por questões legais que proíbem ministrar doses de MDMA para humanos.

Diacetilmorfina ou Heroína

A Diacetilmorfina é uma droga opióide natural ou sintética, produzida e derivada do ópio do bulbo de algumas espécies de papoila/papoula. O consumo regular de heroína causa sempre dependência física, envelhecimento acelerado e danos cerebrais irreversiveis, além de outros problemas de saúde. A heroína é a mais aditiva e perigosa droga recreativa em uso disseminado.A sua composição é 3,6-diacetil-morfina (ou (5α,6α)-7,8-didehidro-4,5-epoxi- 17-metilmorfinano-3,6-diol diacetato (éster)).A heroína é fabricada a partir da morfina por acetilação. A produção da droga é feita a partir da morfina presente no ópio. O ópio é extraído dos bulbos da papoila do ópio, frequentemente roxa, Papaver somniferum. (A papoila vermelha comum (Papaver rhoeas), uma erva daninha nos campos agricolas, não contém praticamente nenhum narcótico, mas é moderadamente venenosa devido a outras substâncias.)


Lança-Perfume

É uma droga manufaturada com solventes químicos a base de cloreto de etila. A versão caseira chamado de "loló" é feita com uma combinação de éter(25%), clorofórmio(45%), álcool de cereais e/ou acetona(25%) e essência perfumada(5%).O produto industrializado é geralmente embalado em tubos na forma líquida mediante alta pressão. O líquido, em contato com o ar, evapora rapidamente.O lança-perfume acelera a freqüência cardíaca, podendo chegar até 180 batimentos por minuto. Aparentemente inofensiva devido ao seu odor, esta droga destrói as células do cérebro e pode levar o usuário a ter desmaios ou em caso extremos até à morte através de parada cardíaca.

GRUPO: Village People

:)

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Situação - Fauna de fundo das cavernas

A fauna de fundo de cavernas é caracterizada por platelmintos, minhocas, sanguessugas, mutos crustáceos e insetos, aracnídeos e caramujos. Os vertebrados são representados por peixes, salamandas e morcegos. Os morcegos se refugiam na caverna durante o dia. Geralmente os animais são despigmentados e os peixes são cegos. Muitos insetos e aracnídeos têm cerdas e antenas desmensuradas, não raro densamente revestidas de cerdas. Os besouros têm cerdas distribuídas pelo corpo todo. A umidade constante é de especial importância. O alimento é raro, a escuridão é completa, faltam vegetais.
(LEITÃO, C. M. Zoogeografia do Brasil)


Nossa explicação do ponto de vista evolutivo antes:
Precisamos ainda pegar de volta nossa folha com o outro grupo.


Depois:
Veja no 2 comentário.